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Oriente Médio em guerra: caça ao terrorismo e terror na Terra Santa

Atualizado: 1 de nov. de 2024

Esta semana o Estado de Israel identificou a localização de líderes do alto escalão do Hezbollah, grupo terrorista atuante principalmente no Líbano. Segundo as IDF, Forças de Defesa Israelense, diversos líderes do grupo terrorista, como Hassan Nasrallah, foram eliminados em operação que consistiu no envio de drones e mísseis ao território libanês, em especial nas áreas dominadas pelo Hezbollah. Após a operação, Israel fortificou sua atividade militar com a invasão do Iêmen.

Após os ataques de Israel aos líderes do Hezbollah, o Irã, nação parceira do grupo terrorista, iniciou ataques e invasões ao Estado Judeu. Segundo nota do governo iraniano, o ataque foi justificado pelas mortes dos líderes terroristas por causa de Israel. António Guterres, secretário-geral da ONU, representante de Portugal e Timor Leste, afirmou que a atividade militar realizada no Oriente Médio deve parar, chamando essa situação de deadly cycle of tit-for-tat violence”. Além disso, afirmou que o Estado de Israel deve interromper seus ataques aos países islâmicos, não comentando sobre as retaliações iranianas sem justificativa plausível.

Por causa do discurso realizado pelo secretário-geral das Nações Unidas, o Estado de Israel proibiu António Guterres de entrar no país, gerando desconforto diplomático e jurídico na Organização Internacional. Junto a essa declaração, Israel ainda declarou o secretário-geral como “persona non grata”, condição jurídica quando um indivíduo não é mais bem-vindo naquele país. Além disso, o representante do Estado de Israel, Israel Katz, Ministro de relações exteriores Israelenses, afirmou que o diplomata luso-timorense é uma mancha na ONU, não representando adequadamente as nações e por ser cúmplice dos ataques injustificados do Irã a Israel.

O conflito que inicialmente era do Estado de Israel contra a Palestina se transformou em uma caçada a terroristas e muçulmanos autoritários que desejam o fim da liberdade de expressão e religiosa dentro do Estado Judeu e no Oriente Médio. Agora, o conflito envolve diretamente a ação militar de mais de 4 países e a Palestina, além dos olhos e apoio de diversas outras nações, organizações internacionais e grupos de pressão.


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